O ábaco foi extremamente importante para a evulação da informatica ,começou ainda antes de cristo e se aperfeiçou-se ao longo de séculos.
Foi tambem fundamental para a criação da informatica ,após séculos de aperfeiçoamentos de diferentes povos e pessoas ,e isso é até hoje usado constantemente.
Pessoas e povos importantes para a evolução desse meio e tambem da informatica utilizada hoje ,foram de diferentes épocas e lugares, mas a historia do ábaco e da inforamtica estão com certeza ligados,a criação e o aperfeiçoamento da informatica é devido a tudo isso.
Séculos de evoluções deram resultado nisso, que continua evoluindo sem previsão para parar,a informatica foi criada pela matematica e pela necessidade que ela exigia,e foi se adaptando aos seus conformes ,sendo utilizada de uma forma pratica e simples ,sendo acada vez mais facil de usar ,e praticamente sempre com resultados precisos e sem erros.
Versejando com a oitava
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segunda-feira, 20 de junho de 2011
O wíndows
Origem e história
A Microsoft começou a desenvolver o Microsoft Windows em setembro de 1981. O Windows só começa a ser tecnicamente considerado como um SO a partir da versão Windows NT, lançada em Agosto de 1993. O que havia antes eram sistemas gráficos sendo executados sobre alguma versão dos sistemas compatíveis com DOS, como MS-DOS, PC-DOS ou DR-DOS. Somente o MS-DOS era produzido pela própria Microsoft.
O MS-DOS é um sistema operativo que não dispõe de interface gráfica, funciona através de comandos de texto introduzidos no teclado pelo utilizador. O Windows surgiu inicialmente como uma interface gráfica para MS-DOS, que permitia correr programas em modo gráfico, o que permitiu a utilização do mouse, que até à altura era considerado supérfluo em computadores de tipo IBM-PC. Significado do nome A palavra windows em português significa janelas. A sua interface gráfica é baseada no padrão WIMP e utiliza o conceito WYSIWYG, previamente desenvolvido em Xerox PARC: possui janelas que exibem informações e recebem respostas dos utilizadores através de um teclado ou de cliques do mouse.
A internet
A Internet tem revolucionado o mundo dos computadores e das comunicações como nenhuma invenção foi capaz de fazer antes. A invenção do telégrafo, telefone, rádio e computador prepararam o terreno para esta nunca antes havida integração de capacidades. A Internet é, de uma vez e ao mesmo tempo, um mecanismo de disseminação da informação e divulgação mundial e um meio para colaboração e interação entre indivíduos e seus computadores, independentemente de suas localizações geográficas.
A Internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação. Começando com as primeiras pesquisas em trocas de pacotes, o governo, a indústria e o meio acadêmico tem sido parceiros na evolução e uso desta excitante nova tecnologia. Hoje, termos como nome@nomedeempresa.
Nesta análise, muitos de nós envolvidos com o desenvolvimento e a evolução da Internet dão suas visões sobre as origens e a história da Internet. A história envolve quatro aspectos distintos:
A Internet representa um dos mais bem sucedidos exemplos dos benefícios da manutenção do investimento e do compromisso com a pesquisa e o desenvolvimento de uma infra-estrutura para a informação. Começando com as primeiras pesquisas em trocas de pacotes, o governo, a indústria e o meio acadêmico tem sido parceiros na evolução e uso desta excitante nova tecnologia. Hoje, termos como nome@nomedeempresa.
Nesta análise, muitos de nós envolvidos com o desenvolvimento e a evolução da Internet dão suas visões sobre as origens e a história da Internet. A história envolve quatro aspectos distintos:
- a evolução tecnológica que começou com as primeiras pesquisas sobre trocas de pacotes e a ARPANET e suas tecnologias, e onde pesquisa atual continua a expandir os horizontes da infra-estrutura em várias dimensões como escala, desempenho e funcionalidade de mais alto nível;
- os aspectos operacionais e gerenciais de uma infra-estrutura operacional complexa e global;
- o aspecto social que resultou numa larga comunidade de internautas trabalhando juntos para criar e evoluir com a tecnologia;
- e o aspecto de comercialização que resulta numa transição extremamente efetiva da pesquisa numa infra-estrutura de informação disponível e utilizável.
sexta-feira, 17 de junho de 2011
NOSSA RÁDIO

Para tornar o ambiente escolar mais agradavel,dinâmico e informativo, pois ninguém aprende nada em um ambiente chato, assim nós os alunos estarão adquirindo conhecimento, sem estar só escrevendo e tendo provas. Uma rádio escolar deve ter o objetivo de informar,ela deve abranger as principais noticias que acontecem no Brasil e no mundo, incluindo esportes, recados e muita música. Os temas devem ser principalmente o que vem atingindo crianças, jovens e adolecentes como:drogas,exploração sexual e os crimes. Na nossa rádio funcionará: músicas,entrevistas,promoções,charadas,piadas,horóscopo,informações,homenagem as datas comemorativas,recados e pegadinhas.
quarta-feira, 15 de junho de 2011
Pesquisas sobre Maré e Pesca
Maré e Pesca
Pesquisa 01:
Certeza – A maré influencia na pesca?
R: Muito se fala sobre a influência da lua e das marés na produtividade da prática da pesca. São realmente fortes influências, que tentaremos explicar com simplicidade e clareza para aqueles que não sabem como estes elementos interferem na pesca. São conhecimentos imprescindíveis para qualquer pescador esportivo.
Qual a influência na pesca?
Algumas espécies de peixes do mar costumam adentrar nos rios e canais do litoral para se alimentarem, nas enchentes das marés, que possuem ciclos repetitivos de aproximadamente 6 horas. Da Baixamar, quando a maré atinge seu ponto mais baixo, até atingir a Preamar, seu ponto mais alto, há um intervalo de tempo de 6 horas. Tanto na Baixamar como na Preamar, o nível da água permanece estagnado por aproximadamente 30 minutos.
Além disto, alguns termos tem de ser de familiaridade do pescador, para que ele possa saber como usá-los e empregá-los:
Preamar:
Nível máximo de uma maré cheia.
Baixamar:
Nível mínimo de uma maré vazante.
Estofo:
Também conhecido como reponto de maré, ocorre entre marés, período em que não ocorre qualquer alterção na altura de nível.
Sizígia:
Maré de grande altitude.
Quadratura:
O sol e a lua formam ângulo de 90º graus em relação a Terra.
Maré é o fenômeno causado pelas atrações simultâneas do Sol e Lua sobre as águas do globo: pelo fato do nosso astro mais próximo ser a Lua, é claro que ele causa maior influência.
O movimento de translação da lua, também conhecido como dia lunar, tem a duração de 24h e 50 min., dividindo-se este tempo em 4 períodos, teremos quatro turnos de aproximadamente 6h e 12min., que é a duração de cada maré e suas variações, de preamar a baixamar.
Nos períodos de Luas grandes (cheias e novas), onde os astros Sol e Lua estão em oposição ou conjunção, ocorre uma somatória de forças desses astros, fazendo assim que ocorram as marés de sizígia, fazendo com que as águas corram em grande velocidade, muitas vezes chegando a sujá-las sobremaneira.
Existem também o inverso das sizígias, que são as marés mortas ou de quadratura, onde as águas são calmas e de pouca velocidade.
É importante escolher a maré para sua pescaria, pois cada tipo de peixe poderá ser mais ou menos ativo em cada maré e até mesmo no estofo ou reponto, além deste detalhe, tenha consciência de que outros fatores poderão contribuir para o sucesso ou não de sua pescaria.
http://www.pescacananeia.com.br/tabuadasmares.htm
Pescadores ficam sempre de olho no calendário lunar, para avaliar, além do efeito das marés, o efeito na pesca, que também está relacionada com as fases da lua.
Em épocas de Lua Nova, a baixa luminosidade faz com que os peixes fiquem mais submersos, dificultando a pesca. Na Lua Crescente, a luminosidade ainda é pequena, portanto poucos peixes ficam na superfície. Estes dois períodos não são muito bons para a pesca.
Durante a Lua Cheia, com a luminosidade mais intensa, os peixes se atraem pela luz e ficam na superfície, facilitando a pesca. Na Lua Minguante os peixes ainda estão na superfície, poia ainda resta um pouco de luminosidade, ainda sendo possível realizar boas pescas.
http://www.signosdozodiaco.com/a-influencia-da-lua-nas-mares-e-na-pesca/
Pesquisa 02:
Dúvida: Por que a Lua e o Sol influenciam na maré?
R: O movimento da marés tem causa nas atrações gravitacionais existentes entre a Terra, a Lua e o Sol. O posicionamento da Lua e do Sol em relação à Terra determinam como se comportam os níveis do mar, e conseqüentemente dos rios e canais litorâneos. Por isso, temos as marés grandes e pequenas, ou comumente chamadas de marés vivas e mortas.
Os movimentos de subida e descida do nível do mar - as chamadas marés - sofrem influências diretamente da Lua e também do Sol, dependendo da intensidade da força de atração que eles exercem sobre o nosso planeta.
O puxão gravitacional de nosso satélite tem pouco efeito sobre os continentes, que são sólidos, mas afeta consideravelmente a superfície dos oceanos devido à fluidez, com grande liberdade de movimento, da água. Normalmente esta força gravitacional provoca duas marés altas (quando o oceano está de frente para a Lua e em oposição a ela) e duas baixas (nos intervalos entre as altas).
O Sol, mesmo estando 390 vezes mais distante da Terra que a Lua, também influi no comportamento das marés - embora a atração solar corresponda a apenas 46% da lunar. A atração gravitacional dos dois últimos se soma, ampliando seu efeito na massa marítima. Por outro lado, quando as forças de atração da Lua e do Sol se opõem, quase não há diferença entre maré alta e baixa. Mas esse jogo de forças não é igual em toda parte pois, o contorno da costa e as dimensões do fundo do mar também alteram a dimensão das marés. Em certas regiões abertas, a água se espalha por uma grande área e sobe só alguns centímetros nas marés máximas, já em outras, como um braço de mar estreito, o nível chega a se elevar vários metros podendo subir até 18 metros. Existem lugares no planeta onde a influência das fases da lua sobre a maré é maior como na por exemplo na baía de Fundy, no Canadá, a diferença entre a maré alta e a baixa chega à 18 metros, no monte Saint-Michel, no litoral da França, 14 metros, na região de Derby, na Austrália, 11 metros, já na enseada de Cook, na costa sul do Alasca, a elevação atinge até 9 metros.
Quando a Lua e o Sol se alinham, o mar sobe mais:
Lua Nova
Quando a Terra, a Lua e o Sol se alinham, a atração gravitacional exercida pelos dois astros sobre os oceanos se soma, gerando correntes marítimas que causam uma elevação máxima do nível do mar na direção dessa linha. É época das maiores marés altas, chamadas de marés de sizígia ou máximas.
Lua Crescente
Agora, a Lua e o Sol formam um ângulo reto de 90º. Nessa situação, a gravitação lunar se opõe à solar - elas só não se anulam porque a Lua, mais perto da Terra, exerce maior poder de atração. Mesmo assim, as diferenças de nível entre as marés alta e baixa são muito menores e recebem o nome de marés de quadratura ou mínimas.
Lua Cheia
Cerca de duas semanas depois da Lua Nova, nosso satélite viaja de novo para uma posição em que se alinha com o Sol e a Terra. Essa combinação traz uma nova leva de marés máximas. Nas praias de Santos, o nível do mar pode subir em torno de 1 metro nesse período.
Lua Minguante
Nessa fase lunar, diminui a influência do Sol e da Lua nas marés oceânicas. Na noite em que metade da Lua está visível, a atração atinge seu menor valor. Em Santos, no litoral paulista, por exemplo,a diferença entre a maré alta e a baixa não ultrapassa os 5 centímetros.
Curiosidade:
Já sabemos que as marés são causadas pela Lua e pelo Sol, ou melhor, pela força da gravidade da Lua e do Sol; A Terra gira, mas as águas são puxadas em contra-corrente (ou sentido contrário) pela força da Lua.
Se a força é contrária, a Terra gira mais devagar, ou seja, o dia vai ficando menor, outro fato curioso é que devido ao choque das marés com os continentes freia-se lentamente a rotação da Terra. Mas a quantidade de momento angular perdida pela diminuição da velocidade de rotação não pode desaparecer (conservação do momento angular) e portanto deverá ser transferida. Essa transferência dá-se para o nosso satélite natural, e por isso a Lua não descreve uma órbita elíptica mas, sim em espiral devido o aumento do momento angular da mesma em relação ao nosso planeta, com isso, o afastamento anual produzido por esse retardamento da rotação da Terra é cerca de 3 centímetros por ano.
Desse modo, o dia terrestre aumenta de 1 milésimo de segundo a cada 50 anos e o resultado final fará com que a Terra mostre sempre a mesma face para a Lua. Nessa ocasião o dia terrestre deverá durar cerca de 36 horas.
Desse modo, o dia terrestre aumenta de 1 milésimo de segundo a cada 50 anos e o resultado final fará com que a Terra mostre sempre a mesma face para a Lua. Nessa ocasião o dia terrestre deverá durar cerca de 36 horas.
Efeito da Lua e da maré na captura de peixes
Em uma planície de maré da Baía de Paranaguá, foi analisada a influência da maré e da fase lunar sobre as capturas de peixes. As coletas foram realizadas na preamar e baixa-mar das marés de sizígia(lua cheia) e de quadratura(lua minguante), entre agosto de 1998 e julho de 1999. Em cada momento amostral foram realizados, no sentido da corrente, dois arrastos consecutivos e paralelos à costa, em áreas com 100 metros de extensão, com rede tipo picaré com 30,0 m x 2,0 m e 0,5 cm de malha entre nós adjacentes e saco com 2 m de comprimento.
Foram capturados 47.012 exemplares de peixes (179 kg), pertencentes a 110 espécies e 43 famílias. O número médio de espécies capturadas foi significativamente maior na lua cheia, enquanto que a diversidade média e a eqüitatividade média foram estatisticamente maiores na preamar. Em média, o tamanho e o peso dos exemplares também foram maiores na lua cheia e na preamar.
Entre as fases da lua e as duas marés, não foram observadas diferenças estatísticas entre as médias do número de peixes, peso da captura e riqueza. As estruturas em espécie foram diferentes entre as capturas da baixa-mar e preamar da lua cheia e entre a baixamar da lua cheia e a preamar da lua minguante, observando-se entre as duas últimas a maior dissimilaridade média, sendo as espécies Anchoa tricolor e Anisotremus surinamensis as maiores responsáveis por tal dissimilaridade.
O método de amostragem é crucial para a compreensão da estrutura da assembléia de peixes, principalmente quando estão sendo coletados organismos aquáticos que se locomovem.
http://www.mundodapesca.com.br/colunistas-mundo-da-pesca/item/14-a-influ%C3%AAncia-da-lua-e-do-sol-sobre-o-mar-e-os-peixes.html?tmpl=component&print=1
Pesquisas sobre marés
Os Astros influenciam nas marés.
As maiores marés sobre a Terra são causadas pela Lua. Em regra geral, quando a Lua se encontra o mais próximo possível do zênite de um local, ou diametralmente oposta, temos a maré alta. Quando a Lua se encontra a cerca de 90o dessa região, temos as marés baixas.O intervalo de tempo entre duas marés altas causadas pela Lua é de cerca de 12h25m. No mar, em locais afastados das costas, o desnível entre a maré alta e a maré baixa é de cerca de 1 m. Mas em baias fechadas esse desnível pode chegar a cerca de 20 m.
Maré Solar
Apesar de ter uma massa muito maior que a da Lua, o Sol exerce uma maré sobre a Terra, de cerca de 2,5 vezes menor do que aquela causada pela Lua. Isso se explica devido à grande distância entre o Sol e a Terra. Por causa do Sol, as marés altas de um local ocorrem por volta do meio-dia e da meia noite.
Maré Luni-solar
Devido à rotação da Terra e dos movimentos orbitais desta e da Lua, as marés vão ocorrendo cada dia em horários ligeiramente diferentes. O efeito combinado das marés causadas pela Lua e pelo Sol é chamado de maré luni-solar. Quando os três astros estão alinhados, ocorrem as marés de maior desnível (as mais altas e as mais baixas também) e essas marés são chamadas de marés de Sizígea. Elas ocorrem por volta das épocas de Lua Nova e Lua Cheia.
Quando o Sol e Lua são vistos a 90o um do outro, ocorrem marés com menor desnível (marés não muito altas nem muito baixas) e são denominadas de marés de Quadratura. Elas ocorrem por volta da Lua Quarto Crescente e por volta da Lua Quarto Minguante. Pelo fato de as marés lunares serem mais intensas, o período principal entre duas marés altas (ou baixas) é muito próximo do período das marés lunares: 12h25m.
Os oceanos influenciam os tipos de marés?
E por último, mas não menos importante, temos o movimento das marés. Que nada mais é do que a contração e descontração do globo terrestre por causa da força gravitacional da Lua e do Sol, fazendo com que a haja o movimento de avanço e recuo das águas. Quando a maré avança ela é alta (preamar) e quando ela recua ela é baixa (baixa-mar), principalmente nos litorais.Os mares e oceanos fazem esse movimento, aproximadamente, de 6 em 6 horas. Quando a Lua se encontra completamente cheia, há a ocorrência de marés mais altas. O tipo de litoral também influencia no movimento das marés.
Os movimentos dos oceanos têm dupla ação nos litorais. Eles carregam sedimentos e materiais fragmentados retirados dos litorais de costões ou transportados do continente pelos rios e depositam em trechos de litorais baixos da costa, dando origem a restingas, tômbolos e cordões criando lagoas costeiras e alagadiços.
Fontes:
http://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtG6VOvWMdGSu2x3HzPORSxyJ5i6Pekr4tGKQTPU0Z8E94TuhqGIuy7Yotvfcn3PxsSIgOIwgj_8pkkczN1n0sOa-ROGpYBHGgcFbemZr1ulTZfk2h_BHXVuwirNqTw2A6lNdSqZhE5ys/s400/mar+morto.jpg&imgrefurl=http://biolgeol11.blogspot.com/2009/11/curiosidades-geologicas.html&12/Set/2010 - 20:52 |
Marés Vivas
Texto de Nuno Crato
26/08/00 - in Expresso Revista
Com a Lua Nova da semana que entra, teremos marés mais fortes. Mas as marés vivas não chegam só em Setembro?
Quem está na praia observa diariamente a subida e descida das águas. As marés repetem-se com regularidade, mas chegam todos os dias uns 48 minutos mais tarde do que no dia anterior. O que provoca a subida e descida das águas e faz com que haja marés vivas e marés mortas?
Seleuco (365-283 a.C.), dito o Babilónico - um sábio grego que teve a vantagem de viver nas margens do Mar Vermelho, onde as marés são mais amplas -, reparou que o seu período coincidia, embora com certo atraso, com o período da Lua. Tal como o nosso satélite demora cerca de 24 horas e 48 minutos entre duas passagens consecutivas pelo meridiano do lugar, assim o ciclo das marés se repete com um período de 24 horas e 48 minutos. Outros sábios da Antiguidade verificaram a mesma coincidência, pelo que atribuíram à Lua a origem das marés. Plínio o Velho (23-79 d.C.), um dos naturalistas mais importantes da Antiguidade, dizia claramente que "a causa reside no Sol e na Lua" e explicava, correctamente, que as diferenças de amplitude das marés derivam das diferentes posições relativa desses dois astros. Os antigos não podiam explicar a causa dessa influência - pois faltava-lhes o conhecimento da Lei da Atracção Gravitacional -, mas sabiam descrever o comportamento das águas e relacioná-lo com o movimento dos astros.
Já nos séculos XV e XVI, quando o conhecimento das marés atlânticas e do Índico se tornavam essenciais à navegação, o interesse pelo seu estudo redobrou. Nesses oceanos, a oscilação periódica dos níveis do mar ultrapassa facilmente os três e quatro metros, muito mais do que o meio metro que, quanto muito, se regista em alguns pontos do Mediterrâneo. Para a navegação costeira e para as entradas em enseadas e portos, os navegadores precisavam de saber calcular as alturas das águas. Os portugueses e outros exploradores aplicaram e desenvolveram algumas regras práticas, com as quais estimavam os momentos de maré alta e baixa em qualquer ponto do mundo. Duarte Pacheco Pereira (c. 1460-1533), por exemplo, referia que "o conto do curso da Lua", ou seja, o tempo decorrido desde o momento de Lua Nova, "é necessário para, por ele, sabermos o encher ou vazar do mar". Sabendo a "idade da Lua" sabia-se também em que altura do dia as marés se levantariam.
Os europeus cultos da época não só não duvidavam da influência determinante da Lua como tinham a intuição, já expressa por Plínio o Velho, de que haveria alguma atracção celeste a explicar o levantamento das águas. Em 1555, o padre Fernando Oliveira (1507-c. 1585), autor de uma notável "Arte da Guerra no Mar", dizia que "parece o mar que sorve suas águas e as torna a lançar, como um corpo sorve e lança fôlego quando ofega, isto tão a ponto com a Lua, que faz entender que dela depende este seu movimento". E acrescentava, referindo-se ainda às águas, que a Lua "parece que as traz para si". A obra deste original pensador português, várias vezes preso pela Inquisição, lança ainda luz sobre outros aspectos das marés, mostrando um conhecimento muito avançado da sua complexa dinâmica.
Quase 100 anos mais tarde, no entanto, Galileo Galilei (1564-1642) retrocede no estudo das marés, no que constitui certamente o maior equívoco científico da sua extraordinária carreira. Galileo tinha destruído o sistema ptolemaico do Universo, ao mostrar que Júpiter tinha satélites, que Vénus tinha fases, que a Lua tinha montanhas e o Sol manchas. O universo não podia pois ter um centro único; Vénus orbitava em torno do Sol; os corpos celestes eram tão naturais e tão pouco perfeitos como a Terra. Mas faltava ao grande cientista italiano a prova definitiva de que a Terra orbitava o Sol, ideia certamente contrária à intuição e pouco querida pelos teólogos.
Em 1632, ao publicar o "Diálogo sobre os Dois Grandes Sistemas do Mundo", Galileo apresentou o que julgava ser a prova definitiva que lhe faltava: uma nova teoria das marés, que seriam provocadas precisamente pela conjugação dos movimentos de rotação e de translação da Terra. Seriam esses movimentos do nosso planeta que lançariam as águas em fluxo e refluxo, conforme o sentido de rotação de um ponto da superfície do mar coincidisse com o da translação da Terra ou o contrariasse. Galileo apresentou brilhantemente os seus argumentos, mas eles eram pouco convincentes e sabe-se hoje que falsos. Ao contrário dos argumentos baseados na observação telescópica dos astros, que foram confirmados pelos astrónomos jesuítas do Colégio Romano, a explicação das marés enredou Galileo num círculo vicioso difícil de sustentar. A posterior condenação de Galileo pela Inquisição, em 1633, não foi motivada nem pode ser desculpada pelo seu erro, mas é verdade que a sua "prova definitiva" tinha falhado.
No ano em que Galileo morre, nasce um outro génio da ciência: Isaac Newton (1642-1727). O cientista inglês descobriu que é a força da gravitação que mantém a Terra em órbita do Sol e a Lua em órbita da Terra, e percebeu que estes astros se atraem mutuamente. Explicou as marés pela atracção que a Lua e o Sol exercem sobre a superfície terrestre, e que é maior, pela Lei da Gravitação Universal, em pontos da superfície situados mais perto da Lua e do Sol.
A força da Lua é preponderante, dada a sua maior proximidade, mas o Sol também influencia o movimento das águas. Quando os dois astros se encontram alinhados, o que corresponde às fases de Lua Nova ou de Lua Cheia, as forças de maré são maiores: são as ditas "marés vivas". Quando se encontram em quadratura, com a Lua em Quarto Crescente ou Decrescente, as marés são mais fracas e são, por vezes, chamadas "marés mortas". Na terça-feira da semana que entra, a Lua alcançará a fase de Nova. Começam as marés vivas. Ao contrário do que por vezes se diz, elas não esperam por Setembro. Na realidade, surgem aproximadamente de duas em duas semanas, sempre que a Lua e o Sol estão alinhados. Daqui a 15 dias, por altura de Lua Cheia, teremos de novo marés vivas. Voltaremos então a falar de marés.
Texto de Nuno Crato
26/08/00 - in Expresso Revista
Com a Lua Nova da semana que entra, teremos marés mais fortes. Mas as marés vivas não chegam só em Setembro?
Quem está na praia observa diariamente a subida e descida das águas. As marés repetem-se com regularidade, mas chegam todos os dias uns 48 minutos mais tarde do que no dia anterior. O que provoca a subida e descida das águas e faz com que haja marés vivas e marés mortas?
Seleuco (365-283 a.C.), dito o Babilónico - um sábio grego que teve a vantagem de viver nas margens do Mar Vermelho, onde as marés são mais amplas -, reparou que o seu período coincidia, embora com certo atraso, com o período da Lua. Tal como o nosso satélite demora cerca de 24 horas e 48 minutos entre duas passagens consecutivas pelo meridiano do lugar, assim o ciclo das marés se repete com um período de 24 horas e 48 minutos. Outros sábios da Antiguidade verificaram a mesma coincidência, pelo que atribuíram à Lua a origem das marés. Plínio o Velho (23-79 d.C.), um dos naturalistas mais importantes da Antiguidade, dizia claramente que "a causa reside no Sol e na Lua" e explicava, correctamente, que as diferenças de amplitude das marés derivam das diferentes posições relativa desses dois astros. Os antigos não podiam explicar a causa dessa influência - pois faltava-lhes o conhecimento da Lei da Atracção Gravitacional -, mas sabiam descrever o comportamento das águas e relacioná-lo com o movimento dos astros.
Já nos séculos XV e XVI, quando o conhecimento das marés atlânticas e do Índico se tornavam essenciais à navegação, o interesse pelo seu estudo redobrou. Nesses oceanos, a oscilação periódica dos níveis do mar ultrapassa facilmente os três e quatro metros, muito mais do que o meio metro que, quanto muito, se regista em alguns pontos do Mediterrâneo. Para a navegação costeira e para as entradas em enseadas e portos, os navegadores precisavam de saber calcular as alturas das águas. Os portugueses e outros exploradores aplicaram e desenvolveram algumas regras práticas, com as quais estimavam os momentos de maré alta e baixa em qualquer ponto do mundo. Duarte Pacheco Pereira (c. 1460-1533), por exemplo, referia que "o conto do curso da Lua", ou seja, o tempo decorrido desde o momento de Lua Nova, "é necessário para, por ele, sabermos o encher ou vazar do mar". Sabendo a "idade da Lua" sabia-se também em que altura do dia as marés se levantariam.
Os europeus cultos da época não só não duvidavam da influência determinante da Lua como tinham a intuição, já expressa por Plínio o Velho, de que haveria alguma atracção celeste a explicar o levantamento das águas. Em 1555, o padre Fernando Oliveira (1507-c. 1585), autor de uma notável "Arte da Guerra no Mar", dizia que "parece o mar que sorve suas águas e as torna a lançar, como um corpo sorve e lança fôlego quando ofega, isto tão a ponto com a Lua, que faz entender que dela depende este seu movimento". E acrescentava, referindo-se ainda às águas, que a Lua "parece que as traz para si". A obra deste original pensador português, várias vezes preso pela Inquisição, lança ainda luz sobre outros aspectos das marés, mostrando um conhecimento muito avançado da sua complexa dinâmica.
Quase 100 anos mais tarde, no entanto, Galileo Galilei (1564-1642) retrocede no estudo das marés, no que constitui certamente o maior equívoco científico da sua extraordinária carreira. Galileo tinha destruído o sistema ptolemaico do Universo, ao mostrar que Júpiter tinha satélites, que Vénus tinha fases, que a Lua tinha montanhas e o Sol manchas. O universo não podia pois ter um centro único; Vénus orbitava em torno do Sol; os corpos celestes eram tão naturais e tão pouco perfeitos como a Terra. Mas faltava ao grande cientista italiano a prova definitiva de que a Terra orbitava o Sol, ideia certamente contrária à intuição e pouco querida pelos teólogos.
Em 1632, ao publicar o "Diálogo sobre os Dois Grandes Sistemas do Mundo", Galileo apresentou o que julgava ser a prova definitiva que lhe faltava: uma nova teoria das marés, que seriam provocadas precisamente pela conjugação dos movimentos de rotação e de translação da Terra. Seriam esses movimentos do nosso planeta que lançariam as águas em fluxo e refluxo, conforme o sentido de rotação de um ponto da superfície do mar coincidisse com o da translação da Terra ou o contrariasse. Galileo apresentou brilhantemente os seus argumentos, mas eles eram pouco convincentes e sabe-se hoje que falsos. Ao contrário dos argumentos baseados na observação telescópica dos astros, que foram confirmados pelos astrónomos jesuítas do Colégio Romano, a explicação das marés enredou Galileo num círculo vicioso difícil de sustentar. A posterior condenação de Galileo pela Inquisição, em 1633, não foi motivada nem pode ser desculpada pelo seu erro, mas é verdade que a sua "prova definitiva" tinha falhado.
No ano em que Galileo morre, nasce um outro génio da ciência: Isaac Newton (1642-1727). O cientista inglês descobriu que é a força da gravitação que mantém a Terra em órbita do Sol e a Lua em órbita da Terra, e percebeu que estes astros se atraem mutuamente. Explicou as marés pela atracção que a Lua e o Sol exercem sobre a superfície terrestre, e que é maior, pela Lei da Gravitação Universal, em pontos da superfície situados mais perto da Lua e do Sol.
A força da Lua é preponderante, dada a sua maior proximidade, mas o Sol também influencia o movimento das águas. Quando os dois astros se encontram alinhados, o que corresponde às fases de Lua Nova ou de Lua Cheia, as forças de maré são maiores: são as ditas "marés vivas". Quando se encontram em quadratura, com a Lua em Quarto Crescente ou Decrescente, as marés são mais fracas e são, por vezes, chamadas "marés mortas". Na terça-feira da semana que entra, a Lua alcançará a fase de Nova. Começam as marés vivas. Ao contrário do que por vezes se diz, elas não esperam por Setembro. Na realidade, surgem aproximadamente de duas em duas semanas, sempre que a Lua e o Sol estão alinhados. Daqui a 15 dias, por altura de Lua Cheia, teremos de novo marés vivas. Voltaremos então a falar de marés.
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segunda-feira, 13 de junho de 2011
O linux Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix: Cquote1.png Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homens eram homens e escreviam seus próprios "device drivers"?[3] Você está sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele. Cquote2.png Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível.[4] (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente)[5] No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros. [editar] Núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet). Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix: Cquote1.png Você suspira pelos bons tempos do Minix-1.1, quando os homens eram homens e escreviam seus próprios "device drivers"?[3] Você está sem um bom projecto em mãos e deseja trabalhar num S.O. que possa modificar de acordo com as suas necessidades? Acha frustrante quando tudo funciona no Minix? Chega de noite ao computador para conseguir que os programas funcionem? Então esta mensagem pode ser exactamente para você. Como eu mencionei há um mês atrás, estou trabalhando numa versão independente de um S.O. similar ao Minix para computadores AT-386. Ele está, finalmente, próximo do estado em que poderá ser utilizado (embora possa não ser o que você espera), e eu estou disposto a disponibilizar o código-fonte para ampla distribuição. Ele está na versão 0.02... contudo eu tive sucesso ao executar bash, gcc, gnu-make, gnu-sed, compress etc. nele. Cquote2.png Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível.[4] (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente)[5] No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e cons
O núcleo Linux foi, originalmente, escrito por Linus Torvalds do Departamento de Ciência da Computação da Universidade de Helsinki, Finlândia, com a ajuda de vários programadores voluntários através da Usenet (uma espécie de sistema de listas de discussão existente desde os primórdios da Internet).
Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:
Curiosamente, o nome Linux foi criado por Ari Lemmke, administrador do site ftp.funet.fi que deu esse nome ao diretório FTP onde o núcleo Linux estava inicialmente disponível.[4] (Linus tinha-o baptizado como "Freax", inicialmente)[5]
No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.




Tux o pingüim-símbolo do linux (imagens abaixo)
Linus Torvalds começou o desenvolvimento do núcleo como um projeto particular, inspirado pelo seu interesse no Minix, um pequeno sistema UNIX desenvolvido por Andrew S. Tanenbaum. Ele limitou-se a criar, nas suas próprias palavras, "um Minix melhor que o Minix" ("a better Minix than Minix"). E depois de algum tempo de trabalho no projecto, sozinho, enviou a seguinte mensagem para comp.os.minix:
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No dia 5 de outubro de 1991 Linus Torvalds anunciou a primeira versão "oficial" do núcleo Linux, versão 0.02. Desde então muitos programadores têm respondido ao seu chamado, e têm ajudado a fazer do Linux o sistema operacional que é hoje. No início era utilizado por programadores ou só por quem tinha conhecimentos, usavam linhas de comando. Hoje isso mudou, existem diversas empresas que criam os ambientes gráficos, as distribuições cada vez mais amigáveis de forma que uma pessoa com poucos conhecimentos consegue usar o Linux. Hoje o Linux é um sistema estável e consegue reconhecer muitos periféricos sem a necessidade de se instalar os drivers de som, vídeo, modem, rede, entre outros.
Tux o pingüim-símbolo do linux (imagens abaixo)
PROJETO RADIO VESPERTINO
Essa semana terá inicio ao Projeto Radio do período vespertino, no colégio joão germano machado.
Os integrantes dessa equipe serão os seguintes estudantes:
Alexandre Braga,
Amanda Marcia Schimitz,
Clóvis, Daniela Grabowski,
Dhéssica Rhanna,
Fernanda, Gabriela Jacinto,
Liliane, Pyetra, Priscila e Victória.
Os integrantes dessa equipe serão os seguintes estudantes:
Alexandre Braga,
Amanda Marcia Schimitz,
Clóvis, Daniela Grabowski,
Dhéssica Rhanna,
Fernanda, Gabriela Jacinto,
Liliane, Pyetra, Priscila e Victória.
quarta-feira, 8 de junho de 2011
Iniciando o Trabalho com o Projeto e Aprendizagem
Por que há marés?
Qual a influência das marés na Pesca?
Certezas:
- Os astros;
- O movimento da terra, ( rotação, translação, placas tectônicas);
- O ecosistema (aquecimento global);
- Ação do homem, como o desmatamento, a poluição, aterramento, invasão dos magues, a pesca predatória, etc;
- A maré influência na Pesca.
Influenciam na marés:
Dúvidas:
- Os oceanos influenciam os tipos de marés?
- Por que a Lua e o Sol influemciam na maré?
- As águas que são represadas nos rios são consideradas marés?
- O que a maré influência na Pesca?
- Existem tipos de marés?
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